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Enviada em: 02/11/2017
Durante a época do nazismo alemão, uma grande quantidade de pessoas com deficiências físicas e mentais foram exterminadas a mando de Adolf Hitler com a justificativa de que elas eram “inúteis” à sociedade. Entretanto, apesar disso não acontecer mais , é possível afirmar que os cidadãos com necessidades especiais ainda convivem com o fantasma da exclusão social. Nesse sentido, cabe analisar o que ainda impede a solução do problema. De inicio, é notório destacar que apesar de já existir no Brasil a lei que garanta a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais, tanto os espaços públicos como os privados ainda não estão 100% aptos a receberem os mesmos. Visto que, muitas escolas não tem infraestrutura que possibilite o deslocamento dessas pessoas, o mesmo acontece nas empresas como foi divulgado pelo portal de notícias UOL, mostrando que a falta de acessibilidade representa 48% dos problemas encontrados por deficientes que querem ingressar no mercado de trabalho. logo necessita-se de mudanças nesses locais. Além disso, o combate ao preconceito é de suma importância para o processo inclusão, já que, a disseminação de agressões psicológicas como, por exemplo, apelidos pejorativos podem prejudicar o desenvolvimento pessoal das vítimas e aumentar a sensação de exclusão que boa parte delas já sente. Porém, como afirmou o naturalista Charles Darwin, não é o mais forte nem o mais inteligente que sobrevive às mudanças, e sim os mais aptos a elas. Portanto, medidas são necessárias para resolver o empasse, sendo assim o estado por meio dos órgãos responsáveis deve criar uma lei que obrigue que todas as obras de espaços públicos e de empresas a terem em seu projeto de construção itens que garantam acessibilidade como rampas, corrimãos; aliado a isso se deve capacitar através de cursos não apenas um professor da escola, mas sim toda a equipe pedagógica para a promoção da educação inclusiva. Desse modo, os 45 milhões de deficientes brasileiros se sentiram incluídos na sociedade.