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Enviada em: 31/10/2017

As pessoas são diferentes umas das outras, cada ser possui um jeito particular, histórias, experiências, pensamentos. Muitas vezes essas diferenças são físicas ou intelectuais, pois, fatalidades acontecem no decorrer da vida ou algumas pessoas já nascem com necessidades especiais. Atualmente, o grande desafio é a inclusão social de pessoas portadoras de deficiência.   Na Idade Antiga, tanto os nobres quanto os plebeus tinham permissão para sacrificar seus filhos que nasciam com algum tipo de deficiência. No entanto, com o advento do cristianismo, ocorreu uma mudança na forma pela qual essas pessoas portadoras de deficiência eram vistas e tratadas pela sociedade. Por conseguinte, ao longo dos séculos esse grupo populacional foi recebendo maior atenção e nos dias atuais, apesar de ainda existir o preconceito, já possuem alternativas de inclusão social como o esporte.   O esporte é considerado o método mais eficaz de integração social desses indivíduos. Uma vez que proporciona oportunidade de sociabilização e eleva a autoestima. Além disso, em 2015, foi sancionada a Lei de Inclusão Social da Pessoa com Deficiência que garante direitos relacionados a acessibilidade, educação, e saúde, também estabelece punições para atitudes discriminatórias. Todavia, a falta de empatia da sociedade dificulta a execução desses direitos. Ou seja, é preciso se colocar no lugar do outro e reconhecer suas limitações.    O Brasil está longe de ser um exemplo em tal quesito. Contudo, é preciso romper as barreiras do preconceito através de ações coletivas e individuais. O Ministério da Educação deve incluir na matriz curricular escolar cidadania e direitos humanos para que desde cedo as crianças aprendam a lidar com as diferenças. As escolas devem ter profissionais capacitados para receber alunos com deficiência para proporcionar melhor inclusão e sociabilização. Tampouco, a sociedade deve respeitar e aceitar as diversidades humanas para um melhor convívio social.