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Enviada em: 30/10/2017

Desde a antiga Mesopotâmia, os deficientes eram descartados do corpo coletivo, pois a sociedade os viam como seres inferiores. Apesar da mentalidade moderna ser aberta a inclusão de minorias, ainda há imensas dificuldades na inserção dos portadores de necessidades especiais na sociedade.Tais obstáculos, são dados pela falta de acessibilidade em consonância com o preconceito perdurante dos indivíduos.              Mormente, empresas, escolas e meios de transporte, em sua maior parte , não possuem uma infraestrutura adequada para garantir um acesso digno e sem dificuldades para as pessoas especiais.Nessa conjuntura, é possível afirmar que para uma inclusão plena dessas pessoas na sociedade, é preciso ter uma base estrutural sólida que venha ser aliada com indivíduos qualificados nas instituições.Essa capacitação deve se dar tanto esfera educacional, com professores e funcionários preparados, quanto na laboral, com locais de trabalho próprios que atendam as necessidades dos portadores e os permitam realizar um serviço pleno.            Outrossim, nas sociedades indígenas na época do Brasil Pré-Colonial, crianças deficientes eram sacrificadas, pois acreditava-se que elas nasciam com uma doença incurável.Esse pensamento, ainda que de forma mais amena, se mantém na sociedade por meio de preconceitos , de que os portadores de necessidades especiais, sejam enfermos e incapazes de realizar quaisquer atividades.Isso, dificulta o estudo e a contratação desses indivíduos e, assim, seu alocamento no corpo coletivo.            Torna-se evidente, portanto, que a inclusão dos deficientes é de suma importância.O governo deve, por meio do Ministério do Trabalho e da Educação, fomentar ações que incluam o acesso de todos os portadores de necessidades nas instituições escolares e na atividade laboral.Somado a isso , deve construir estruturas adequadas e formar indivíduos qualificados para atender as necessidades de pessoas especiais.Assim,e com o  abandono de preconceitos, devemos inserir de maneira harmoniosa todas as pessoas especiais no corpo coletivo.