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Enviada em: 30/10/2017

Na Segunda Guerra Mundial, Adolf Hitler, líder nazista da Alemanha, autorizava o extermínio de deficientes por acreditar que eles fossem "inúteis" e poderiam "manchar" a aparência do ariano. Entretanto, o século XX também marcou o início de várias conquistas para essas pessoas portadoras de alguma deficiência. Contudo, ainda é preciso eliminar o preconceito existente e desenvolver a questão da inclusão.     Primeiramente, é válido destacar, antes de tudo, a dificuldade de acessibilidade que essa parte dos brasileiros enfrenta no país. Segundo o IBGE, o país possui aproximadamente 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Apesar disso, a maioria dos estabelecimentos públicos e privados não possui rampas, cadeiras especiais, banheiros adequados, ou seja, há um descaso total com essa parte da população. Além do mais, os meios de transporte ainda não foram democratizar os elevadores e também espaços reservados a cadeirantes.      Outrossim, vale salientar o preconceito presente no país. Nesse sentido, boa parte da população age com julgamentos discriminantes, herdados dos seus antepassados. Dessa forma, essas atitudes se refletem dentro de escolas, trabalhos e até mesmo no esporte. Exemplo disso, foram as emissoras abertas que não transmitiram os jogos paralímpicos, ao contrário dos Olímpicos que praticamente todas competições foram transmitidas.       Sendo assim, portanto, medidas a curto e a longo prazo devem ser tomadas. Desse modo, o Ministério da Educação e do Esporte, devem investir em escolas para abranger todos os alunos presentes nas atividades, não só beneficiantes os antes excluídos, mas também fazendo o papel de inclusão social. A mídia em parceria com a população, deve denunciar e cobrar da Justiça brasileiras mais rigor nas punições de lugares que limitam o acesso aos deficiente. Por último, a mídia também deve ser cobrada pelos seus seguidores e dar mais ênfase e espaço para esportes de inclusão, fazendo que com mais pessoas apoiem e compareçam a eventos.