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Enviada em: 03/04/2017

O Brasil apresenta, de maneira majorada, aspectos semelhantes aos de países em desenvolvimento, entres as quais a enorme desigualdade de distribuição de renda acoplada à imensa deficiência em seu sistema educacional. A perspectiva econômica e a escolarização são problemas que somente poderão ser superadas se enfrentadas simultaneamente.            O cunho fictício das políticas educacionais atuais aliado ao fracasso, se deve, em grande parte, ao fato de não terem sido relacionados à uma política social de longo alcance. Além disso, as políticas educacionais não estão perceptivas aos entraves econômicos e culturais que necessitam ser resolvidos para que se efetue um sistema educacional amplo, inclusivo e de qualidade pertinente.         Ademais, ainda há condições precárias associadas a capacitação ineficiente na formação de professores dentro das próprias universidades; baixa participação dos pais na vida escolar de seus filhos; investimentos públicos insuficientes levando à carência de matérias necessários em escolas de regiões pobres. Tais falhas acarretam consequências como elevados índices de repetência e baixa permanência dos alunos, afetando e inibindo a formação social do indivíduo.             Portanto, melhorar a educação é fundamental para que a sociedade brasileira cresça de forma sustentável a longo prazo somado com a justiça social. Dentre as melhorias está a garantia de infraestrutura principalmente em locais precários; a implantação do período integral e reforços aos alunos que possuem dificuldades na aprendizagem; a transmissão de técnicas aos professores para que possam por em prática nas salas de aula de maneira que priorize o aprendizado em todo o sistema. As propostas devem ser atendidas e realizadas com o apoio do Ministério da Educação (MEC) e com o uso do dinheiro público, destinado a esses fins, através da ação governamental. "Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido." - Lewis