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Enviada em: 21/03/2017

Desde o iluminismo, sabe-se que uma sociedade só progride quando se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa os desafios para melhorar o sistema educacional no Brasil em pleno século XXI, percebe-se que esse ideal iluminista é verificado na teoria e não na pratica. Diante disso, torna-se passivo de discussão as medidas a serem tomadas, hoje, no que se refere à questão da educação pública brasileira.                Em primeira abordagem, é importante sinalizar que, o Brasil avançou muito nos últimos anos na área da educação. No entanto, o Brasil continua tendo muitos problemas nesse setor. O sistema educacional do nosso país ainda é muito precário, isso é decorrendo de vários fatores, como um mau investimentos na educação, estrutura precária e a falta de matériais de qualidades. Outrossim, é a falta de qualificação dos professores, que na maioria das vezes não a tem a mínima condição de ficar à frente de uma sala de aula, o que resulta numa péssima educação, prejudicando quem mais necessita dela.            Em uma análise mais profundada, vemos que, ao passar dos anos, está havendo uma modernização das escolas em decorrência dos avanços tecnológicos. De acordo com a pesquisa realizado por estudante e professores no EUA, alguns estudantes afirmas que essas tecnologias chegam a acomodar seus cérebros deixando-os assim mais preguiçosos. Mas ainda pode haver controversa, 85% dos professores dizem que, o uso dessas tecnologias está entrando de vez nas salas de aula, permitindo a eles criarem experiências de aprendizagem mais personalizadas, ajudando os alunos a adquirirem mais conhecimento. Assim, fica claro que essas tecnologias podem retardar tanto quanto avançar os processos de aprendizagem.             Torna-se evidente, portanto, que o sistema educacional no Brasil, é precário e necessita de soluções imediatas, e não apenas um belo discurso democrático. Cabe ao Ministério da Educação (MEC),  elaborar projetos que que ajudem na qualificação de professores, e que estimulem o aprendizado dos alunos, oriundos de inúmeros discursos democráticos. A mídia, por meio de ficções engajadas deve abordar as questões dando incentivo a projetos educacionais financiados pelo Governo. Por fim, a escola, junto às ONGs, promover palestras a pais e alunos que discutam essa situação de maneira clara e eficaz além de se adaptar a essa nova era digital. Quem sabe assim, possamos ter uma educação de qualidade ensinado os estudantes de forma simples e divertida.