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Enviada em: 24/03/2017

É notável que as falhas na educação brasileira tem influência no crescimento de outros problemas sociais como, o aumento na crimininalidade e a baixa qualificação profissional. Para um país ter grande crescimento financeiro, é necessário que haja investimentos em pesquisas para se criar tecnologias e gera patentes, o que levaria uma maior rotação de dinheiro no mercado. Mas, com o défice educacional e de investimentos, fica quase impossível tal tipo de crescimento.    O problema começa quando tem-se por obrigatório apenas o ensino fundamental, sendo o médio e o superior considerado ''opcional''. A partir do momento que uma pessoa abandona os estudos após finalizar o ensino básico, essa se torna menos capacitada do que uma que chegou a terminar o ensino médio e menos ainda em relação ao superior. Com essa disparidade, a desigualde social tende a aumentar, visto que quanto menor a escolaridade, menor são as oportunidades e salários. E observando-se países ricos, a base é o estudo.    Outro ponto é a falta de incentivo aos estudos. Muitos estudantes ao terminar a faculdade não possue perspectiva de empregos e diante da crise financeira em que o Brasil se encontra, muitos com ensino superior completo, pós-graduação, estão indo para outras áreas autônomas como manicure, barbeiros, vendas, para tentar contornar a falta de oportunidades. Outros, estão atrás de um segundo curso superior em uma área valorizada, já que são poucas profissões consideradas de prestígio e que ofereçam salários dignos no nosso país.    É de extrema importância que os ambientes escolares sejam reformulados, que o número de aluno por turma seja menor para que desde a base cada um seja acompanhado e cessada suas dificuldades nas disciplinas. Sendo assim, empregaria mais professores porque tornaria indispensável a criação de mais turmas. Na faculdades, aumentar o número de bolsas de iniciação científica e de estágios extra curriculares desde que as notas fossem de excelência, incentivaria os estudantes a estudarem mais. E no ensino médio o estudo não fosse voltado apenas para o vestibular e sim, para conhecimento prático.   Diante disso, é preciso que o governo dê mais liberdade as escolas para se adaptarem a um ambiente mais proveitoso, desde que ofereçam uma base sólida para o ensino. Ademais, não é necessário maior investimentos, e sim um rearranjo do valor atual e maior cobrança dos estados aos diretores por reformulações e aos professores, também aumentando o salário desse para incentivar o ensino. Outrossim, preparar o aluno para vestibulares, empregos e áereas de pesquisa, de acordo com suas escolhas.