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Enviada em: 03/04/2017

Não é de hoje que discussões à respeito do sistema educacional brasileiro vem sendo realizadas, no entanto, foram nos últimos anos que ela veio tomando uma maior proporção. Uma boa parte da sociedade tem plena consciência de que a educação de base nacional não é uma das melhores, nesse enfoque, é lúcido considerar que entre esse meio, há uma densa parcela que carece de acessos a instituições de qualidade, necessitando que ocorra um maior investimento e atenção por parte do próprio Estado e da comunidade.  É coerente e sensato avaliar que as escolas brasileiras encontram-se, lamentavelmente,em situações precárias,com carência de professores e de apoio financeiro vindos do Estado. Enquanto as universidades públicas como a USP (Universidade de São Paulo) e a UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) encontram-se entre os 50 melhores centros de ensino superior do mundo,segundo o portal G1,a rede de ensino fundamental vai se tornando cada vez mais marginalizada,onde o Estado gasta cerca de 4 vezes menos por aluno em relação às instituições federais. Ainda nessa perspectiva, é relevante levar essa análise para o campo da comunidade. Eventualmente, tornou-se constante os casos de roubo em escolas, como se já não bastasse o descaso por si só. Os conselhos comunitários representam a voz das pessoas e é justamente através deles que atitudes devem ser tomadas, como a exigência por uma maior segurança pública. Nada adianta investir em tabletes, computadores, aparelhos televisíveis, se a própria segurança é deixada de lado. Diante aos fatos abordados, fazem-se necessárias medidas que busquem um maior investimento por aluno da rede de ensino público, atendendo suas necessidades de uma forma mais cautelosa, como também, uma maior atenção na própria estruturação do instituto, tendo incluso a segurança. Essas reformas devem ser tomadas pelo próprio governo e por empresas privadas a fim de assegurar real acesso a educação de qualidade. E por fim, uma melhor segurança pública com o intuito de proteger o bem público.