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Enviada em: 31/03/2017

O objetivo primordial da escola é preparar o aluno para escolha da carreira a seguir. Sendo assim, a maior reivindicação da população brasileira é a melhoria da educação. De fato o ensino público brasileiro necessita de investimentos, encontra-se no cenário educacional profissionais desqualificados, escolas desestruturadas para atender a demanda de alunos, além da falta de especialistas para auxílio de jovens com necessidades especiais. Esses problemas demonstram a necessidade de uma nova estruturação para o progresso do ensino.    No início de 2017, o Ministério da Educação (MEC) anunciou uma nova configuração do ensino médio, que consiste em uma nova divisão das áreas ministradas nas escolas. Porém, essa mudança na grade escolar não altera um dos principais problemas enfrentados por quem depende do ensino público, a superlotação, que impossibilita a obtenção de qualidade no ensino pelos alunos. Legitimado por uma resolução da Secretaria de Estado e Educação, que define que as turmas de ensino médio devem atender em média de 40 alunos.    Nesse contexto, apesar de nessa nova conformação ser necessária a formação específica dos professores na área que se deseja lecionar. É importante lembrar que uma parcela dos jovens, com problemas auditivos ou com algum distúrbio de aprendizagem, não recebem a devida atenção do poder público e tratamento profissional especializado para que suas carências sejam atendidas.   Diante dos fatos apresentados, conclui-se que inúmeros fatores prejudicam o sistema educacional brasileiro. É importante que a Receita Federal direcione uma maior parcela dos impostos arrecadados para a qualificação de profissionais afim de atender os deficientes, cabe à comunidade escolar exercer o seu direito político, utilizando os Conselhos Escolares para refletir sobre as questões administrativas, financeiras e pedagógicas das instituições escolares, como a superlotação das classes. Para que assim todos tenham acesso a educação de qualidade.