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Enviada em: 31/03/2017

Desde os processos denominados ''revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores  humanos essenciais. A princípio, se torna cada vez mais preocupante a questão de alternativas para melhorar o sistema educacional no Brasil, como prioridade. Nesse sentido, deve-se analisar como a lenta participação da mentalidade social e a insuficiência de infraestrutura.    Segundo Immanuel Kant, é no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. Tal reflexão nos leva questionar que a falta de participação dos pais, por exemplo, acaba influenciando o aspecto de vivência em grupo dos seus filhos. Assim, pais que se interessam pela rotina escolar transmite confiança. Por consequência disso, melhorá o próprio desempenho, pois conforme s revista Época a participação dos responsáveis apontam cerca de 30% da nota.    A fragmentação do ensino é um dos principais paradigmas educacionais. De acordo com o portal de notícias G1 apontam que cerca de 60% dos alunos do ensino médio apresentam algum tipo de deficiência educacional. Certamente, isso pode ser considerado inválido em relação à infraestrutura do Brasil. Em virtude, dos alunos não terem uma boa estrutura de preparação e nem capacidade nos seus estudos depois do término escolar. O resultado disso são pessoas perdidas sem rumo do que fazer com seu ensino prejudicado atrapalhará também no futuro.      Torna-se evidente, portanto, que a educação brasileira precisa ser reajustada para melhor preparar os alunos para a vida. Em razão disso, o Ministério da Educação deve acrescentar uma nova reforma de ensino em parceria com pedagogos discutindo melhorias nos métodos das aulas, havendo participação dos alunos. Além disso, cabe a cada cidadão a tarefa de fiscalizar e acompanhar os gastos do Governo Federal dessa nova reforma. A fim de interagir e beneficiar a maioria, sendo direcionados.