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Enviada em: 27/03/2017

Diante de baixos índices educacionais comparado a outros países, muito se tem discutido sobre alternativas para melhorar o sistema de ensino brasileiro. Essa atitude é extremamente necessária, e mudanças devem acontecer.    Escolas públicas, quase sempre, são piores que escolas particulares, já que as governamentais são caracterizadas por professores desmotivados, falta de laboratórios de ciências da natureza e poucas atividades lúdicas. Esse cenário desincentiva o estudante, o que afeta o seu desempenho, e prova disso é a existência de cotas públicas que têm como função igualar as oportunidades de acesso ao Ensino Superior, que antes a maioria das universidades públicas eram compostas por alunos que estudaram o Ensino Fundamental e Médio na rede privada.    Outro aspecto é a forma como o sistema educacional brasileiro está organizado, em que é caracterizado pela apologia a competitividade num cenário no qual alunos são rotulados de acordo com as suas notas e com o tempo que levaram para aprender determinado assunto. E não deve ser assim, ideias inovadoras que já estão em uso, como o Projeto Âncora, provam que é possível tornar a escola atrativa, em que a instituição entende que as pessoas aprendem de forma e em tempo diferentes.    É indispensável, portanto, que medidas sejam tomadas para resolver a problemática do ensino brasileiro. O ministério da educação aliado com as secretarias estaduais e municipais devem investir financeiramente no melhoramento das estruturas das escolas e aumentar o salário dos professores. Somado a isso, a iniciativa privada pode mais facilmente atuar na criação de escolas inovadoras, e também ter uma atitude filantrópica de disponibilizar bolsas de estudo para que alunos de renda baixa tenham acesso a essas escolas. E assim, a educação brasileira melhorará.