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Enviada em: 22/03/2017

Na época colonial, a educação no Brasil foi iniciada pelos jesuítas. Hoje, o sistema educacional brasileiro é exercido por educadores que tem o grande desafio de promover a inclusão social e formar cidadãos e profissionais para o nosso país. Entretanto, quais seriam as alternativas que se encontram no contexto educacional em um país com grandes desigualdades sociais?     Conforme uma pesquisa feita em Campinas, estado de São Paulo, em duas escolas, sendo uma da rede pública e outra da rede privada, mostrou-se que as distância financeira entre as diversas camadas sociais é uma das barreiras educacionais. Famílias mais abastardas buscam o sistema de ensino privado, que apresenta melhores indicadores educacionais. Por sua vez, a educação pública, que atende a população de baixa renda, não condiz com o que é idealizado nos projetos e leis, que norteiam o sistema educacional brasileiro, deixando, assim, uma imensa lacuna entre a realidade e o teórico.     Para mais, observa-se nas universidades públicas a exigência de uma grande quantidade professores titulados em doutor, o que é bastante significativo para a produção científica, mas esbarra na constante diminuição em investimentos públicos nessa área. Paradoxo a tudo isso, a avaliação escolar é feita, em alguns casos, por contagem numérica e classificatória, como se o aluno fosse um simples número a ser contado e classificado, deixando de lado a aprendizagem.     Diante desse contexto, faz-se necessárias medidas para mudar o quadro do sistema educacional brasileiro. O Ministério da Educação deve fazer grandes investimentos educacionais, trabalhando a mente dos educadores para o seu papel diante da mundo contemporânea. A sociedade deve ser sensibilizada, através da mídia (jornais, TV, rádio, internet e outros), quanto seu papel em uma formação de qualidade, como ferramenta de inclusão social e diminuição da desigualdade social. Assim, teremos alternativas para melhorar o sistema educacional brasileiro.