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Enviada em: 27/03/2017

Pesquisas recentes apontam a defasagem do sistema educacional brasileiro.De maneira que,o desempenho dos alunos de escolas públicas em matérias básicas como português e matemática deixam muito a desejar,e faz com que o país se enquadre em níveis muito abaixo do mínimo esperado. O ensino público brasileiro encontra-se estagnado diante das revoluções tecnológicas e científicas,logo, não acompanha as grandes mudanças que são impostas diariamente.E diferentemente do que acontece na prática,atualmente o aluno não pode ser considerado apenas como "objeto" de absorção de conhecimento,onde a única fonte detentora de tal seria o professor.Pelo contrário, ocorre a necessidade de aguçar o pensamento crítico e de raciocínio do aluno,para se adequar ao novo sistema sócio-educacional ao qual está inserido, um mundo complexo. Outro fato é que corpo educacional da instituição deve estar atento ao aluno que demonstra mais dificuldades no aprendizado e ter uma atenção especial para com ele.O investimento na qualificação dos professores,o planejamento didático ideal são alguns dos meios necessários em uma escola que prima pelo real desempenho dos seus alunos. O mínimo que a escola deve proporcionar ao seu aluno são condições necessárias para que ele possa igualmente ter a liberdade de escolha quanto a sua futura profissão.O discente bem preparado opta por uma área de conhecimento por afinidade,mas a partir de uma escolha consciente que é oriunda de um ensino escolar eficaz. Um conjunto de fatores possibilitam tamanha realização,que envolve desde o âmbito familiar,como incentivo dos pais nas atividades,hábitos de leitura frequentes,nível de escolaridade dos mesmos, até as avaliações no colégio.Assim,deve haver um equilíbrio entre a educação familiar e escolar para um resultado contundente na vida pessoal do aluno e como ser humano também.Consequentemente, isso refletirá nas estatísticas das pesquisas com bons números e resultados surpreendentes.