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Enviada em: 27/03/2017

Com base nos resultados fornecidos pelo ministério da educação nos últimos anos, o Brasil tem apresentado um certo declínio com relação a estrutura da educação vivente no país, isso reflete diretamente no comportamento da sociedade, consequentemente, no mundo econômico do Estado.      O abismo que separa o Brasil de nações como Japão, Estados Unidos e Canadá, é o mesmo motivo pelo qual esses países se desenvolvem tão prontamente com relação  ao território brasileiro, a forma de passar e absolver conhecimento, talvez seja realmente o grande segredo para engrandecer uma base qualificada de instrução, começando com o estimulo familiar, onde o ser humano começa a desenvolver sua atividades cerebrais e adquirir hábitos que podem levá-lo à um melhor desempenho, porém, é claramente colocado que as condições de aprendizado refletem bastante na evolução do aluno, sendo elas físicas ou não.Um exemplo de mudança seria tornar mais qualificado aquele que diante de uma turma de alunos se propôs a passar seu conhecimento - um levantamento mostrou que em 2015 o Brasil possuía mais de 8 milhões de estudantes universitários, e que avaliado os cursos, a média de excelência foi de 3, num máximo de pontuação 5, mostrando ai uma negligência por parte dos alunos e do governo que sucateiam a formação do ensino superior.      Programas didáticos lançados pelo governo, visam mudar um pouco esse sistema caótico, onde um aluno da rede publica de ensino muitas vezes não se sobressai perante a um aluno da rede privada, que mesmo esse último sendo por varias vias "privilegiado", não está rendendo de fato para o país ótimos resultados.       Segundo o educador Paulo Freire ''se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", portanto, a carência educacional do país acabará de forma precisa, quando de fato , governo e sociedade se reeducarem para transformar a sabedoria e o desejo de aprender num vício corriqueiro.