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Enviada em: 02/04/2017

Políticos, educadores, professores, pesquisadores e alunos têm falado muito sobre a qualidade da aprendizagem nas escolas e faculdades do país. Muitos pais estão satisfeitos; os alunos falam bem ou mal de suas aulas (o que sempre aconteceu); professores reclamam dos salários, mas, em geral, se consideram aptos para ensinar; os governos anunciam incansáveis medidas para a melhoria do ensino.              A qualidade do ensino das escolas brasileiras está muito deficiente. Grande parte dos estudantes não estão aprendendo de forma satisfatória, fazendo com que o Brasil esteja incluído na lista dos países com baixa qualidade de ensino. Pode-se perceber esse baixo desempenho pela taxa de analfabetismo funcional, que atinge 27% da população brasileira.              Por outro lado, a Constituição, na Lei 9.394, diz que deve haver valorização do profissional da educação escolar e garantia de padrão de qualidade, no entanto, isso não acontece. Em vista disso, o que hoje vivenciamos nas escolas é fruto de décadas de falhas do poder público, pois não foram realizadas políticas públicas suficientes para melhorar a educação do país.             Portanto, para mudar o sistema educacional brasileiro de haver uma maior fiscalização nas escolas por parte do poder público para este conhecer mais e melhor sobre a realidade das escolas públicas, sobre a qualidade do ensino e também para fiscalizar melhor os recursos financeiros destinados às escolas públicas. A sociedade deve também fazer sua parte participando melhor da vida escolar. Pais, alunos, funcionários das escolas, profissionais de outras áreas como o setor da saúde, entre outros devem participar e contribuir para a melhoria da qualidade da educação do nosso país.