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Enviada em: 28/03/2017

O sistema educacional como conhecemos originou-se na Prussia do século XVII. Desde então permaneceu-se relativamente intacto, algo inconcebível, visto as incontáveis mudanças e avanços vivenciados pela sociedade mundial, assim como a brasileira.     Primeiramente, deve-se analisar as características do que hoje têm-se como sistema de ensino. Alunos são agrupados em, geralmente, trinta, selecionados apenas por suas idades e postos a estudar o mesmo conteúdo, sob a mesma metodologia e ritmo. Tal prática ignora por completo as evidentes singularidades de cada aluno, como suas aptidões e interesses. Consequentemente, têm-se indivíduos desmotivados e, com frequência, privados de uma verdadeira aprendizagem.     Outro aspecto a ser considerado é o fim para o qual a educação é utilizada. Em uma sociedade capitalista como a brasileira, escolas e faculdades servem apenas como preparatórios para o mercado de trabalho. O sistema que tinha como proposito a formação de cidadãos, apenas regurgita proletários a serem explorados pelo lucro.     Assim, entende-se a necessidade de uma reformulação do sistema educacional brasileiro. Para isto o Ministério da Educação tem de adotar uma estrutura de ensino mais flexível e adaptável ao aluno. Mais: pais e professores, assim como o MEC, devem compreender que a educação, como modeladora de cidadãos, deve estar em constante reforma, como a sociedade, para que não se torne retrograda.