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Enviada em: 30/03/2017

O sistema educacional brasileiro encontra-se em sérios problemas no que se diz respeito ao planejamento e execução de suas funções,até mesmo na questão de promover o acesso à todos os indivíduos,visto que os alunos muitas vezes encontram-se desmotivados e desinteressados das aulas, podendo ser justificado pela falta de infraestrutura,ausência de professores qualificados e/ou falta de incentivo familiar o que prejudica consideravelmente sua formação. Situação claramente vista, quando analisa-se o grau de analfabetismo nacional. Este cenário deve ser revertido rapidamente, uma vez que a sociedade contemporânea exige do indivíduo um nível de educação para que esse possa inserir-se no mercado de trabalho, e ter uma vida nos parâmetros sociais adequados, além de que o desenvolvimento tecnológico,social e consequentemente financeiro de um país está diretamente ligado à educação. Mas não só a escola deve ir ao aluno, mas este deve ir à escola, pois é fundamental que o interesse em ensinar por parte da escola, esteja ligado ao interesse de aprender do aluno, tornando necessária a correspondência entre ambos,realizada por meio de incentivos dos pais ao estudo, ações do corpo docente que acabem por atrair a atenção do aluno, como por exemplo a proximidade com o professor, dinâmicas estudantis que apontem como estudar é importante, necessário e que pode ser prazeroso. Diante dos argumento supracitados, torna-se notável que é dever do Estado fornecer ensino de qualidade, infraestrutura que suporte a demanda dos alunos; professores qualificados, atualizados e eficientes; materiais didáticos de qualidade, e acesso fácil ao ensino, tendo em vista que mediante à Constituição Brasileira, todo indivíduo tem direito à educação. Como também é um dever moral da família incentivar o estudo de seu cativo, ajudando nas tarefas, mostrando como a educação afeta a vida das pessoas, e dar exemplos que o motivem a estudar por prazer.