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Enviada em: 02/04/2017

O sistema educacional deve estimular o aluno à desenvolver todas suas faculdades com plenitude, garantindo à esses os meios e recursos necessários para obter-se a excelência nos âmbitos social e escolar. Contudo, é válido ressaltar que esse ideal é ainda utópico ara muitos estudantes no Brasil, que vivem em uma situação análoga aos trabalhadores alienados que passaram pela Segunda Revolução Industrial, haja vista as pobres condições de trabalho e a esteira de produção que os impedia de desenvolver plenamente suas habilidades. É notório que existe uma significativa defasagem no sistema de ensino brasileiro, isso se dá, sobretudo, devido a falta de estimulo dos alunos que os alunos sofrem, uma vez que existe na maioria das escolas públicas, a predominância de um sistema educacional Positivista, que visa o conhecimento distanciado de reflexões e experiências  empíricas. Outrossim, é possível observar  que além de presar os ensinos laboratoriais e debates sobre questões sociais, a formação de um indivíduo deve contar com atividades que valorizem e desenvolvam suas capacidades psíquico-sociais, bem com o seu auto-conhecimento, visando oferecer um processo cognitivo que estimule os alunos e socialize-os. Diante disso, percebe-se na sociedade um contingente de alunos que concluem o período letivo com níveis muito baixos de conhecimento adquiridos, o que é prejudicial para a integridade e desenvolvimento desses cidadãos. Todavia, é importante que o Ministério da Educação e Cultura utilize-se mídias sociais que possuem um grande influência diante da sociedade, para desenvolver concomitantemente as comunidades escolares locais, campanhas e manifestações culturais que despertem o interesse dos jovens sobre as diversas áreas de conhecimento. Portanto, deve-se ressignificar  o papel valorativo das escolas no Brasil, por meio de uma intervenção do Ministério da Educação, visando ampliar a carga horária escolar, para aderir aulas que possibilitem o conhecimento empírico. Ademais, a esfera educacional, deve-se planejar e preparam os professores para desenvolver debates sobre questões sociais que façam parte do cotidiano das crianças e adolescentes, para que esses sejam precursores do pensamento reflexivo do aluno sobre como atuar e desenvolver um papel que ajude a melhorar o nicho social em que vivem. Assim, pode ser possível evitar um sistema educacional semelhante a esteira de produção fordista que padroniza e aliena os alunos, afim de fugir do pensamento coercitivo e possibilitar discussões e o desenvolvimento de novos meios para a ordem e progresso da nação.