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Enviada em: 01/04/2017

O desafio de uma educação para todos         Com a proclamação da República, em 1889, o governo federal empreendeu várias reformas no campo da educação, no que hoje chamaríamos de Ensino Médio e Superior, dando início ao seu processo de desenvolvimento. Assim, passou a ser mantida pelo poder público, tornando-se obrigatória sendo vista como fator de mobilidade social. Ao passar do tempo, no século XX, muitas mudanças e conquistas aconteceram na área de Ensino, mas até hoje, atual século XXI, luta-se por melhores condições educacionais à todos.           O problema educacional brasileiro é urgente, visando que a sociedade é reflexo da educação. A falta de ensino adequado não é capaz de preparar os jovens para compreensão de textos simples, elaboração de cálculos aritméticos de operações básicas e outros conhecimentos constados no ensino fundamental. No entanto, não se pode atribuir a deficiência do Ensino somente às autoridades, ela começa com os próprios pais, tendo participação ativa na vida dos filhos, auxiliando-os tanto nas leituras como nas matérias. A atuação dos professores nos quais muitos acabam sendo desmotivados devido à desvalorização e remuneração, como no caso das escolas públicas e o uso de modo eficiente do tempo em sala de aula é fundamental para aumentar o rendimento, facilitando inovações tecnológicas e a aplicação de novas técnicas na área escolar.         A principal concepção equivocada na área educacional é que bastaria aumentar os gastos com educação para atrair melhores professores que a qualidade melhorará automaticamente. Desde o processo de democratização da educação, os sistemas de ensino universalizaram o acesso, mas continuam excluindo indivíduos e grupos considerados fora dos padrões normais da escola. Como mudar esse cenário social?           Assim, para melhorar o aprendizado dos nossos alunos faz-se necessário um pacote de medidas que ataquem as várias deficiências existentes em todos os elos da cadeia: aluno, família, faculdades de pedagogia, professor, diretor, secretários de educação. Portanto, estruturar a base, com aulas de reforço, capacitação dos professores e até acompanhamento psicológico são fatores fundamentais. O aumento por escolas técnicas que elevam suas habilidades para o bom exercício da profissão é tratada como alternativa de qualificar o aluno, preparando para elevar a eficiência no trabalho. É preciso que a sociedade como um todo esteja convencida que todos precisam contribuir para tanto, inclusive elegendo representantes que partilhem desta convicção e não estejam pensando somente nos seus benefícios pessoais.