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Enviada em: 31/03/2017

Revolucionar como em “Escritores da Liberdade”       O Brasil é um país que começou a se preocupar com a educação um pouco tarde. Nos anos 30, o presidente Getúlio Vargas criou o Ministério da Educação e lançou um plano nacional para a mesma, na tentativa de universaliza-la. Relativo a isso é possível afirmar que os índices de analfabetismo diminuíram, mas o sistema educacional brasileiro ainda precisa melhorar.     No filme, “Escritores da Liberdade”, uma professora entra em uma escola e se depara com uma classe de alunos que se consideravam incapazes de aprender, deixando de lado o sistema educacional defasado vigente, a educadora mostra aos alunos o poder do conhecimento e a importância da escola, por meio de métodos inovadores. Nesse sentido, é possível perceber que o sistema tem que ser eficiente ao ensinar as disciplinas aos discentes, visto que estes devem se sentir interessados e não obrigados a estuda-las, que é o que ocorre hoje no Brasil.      Outrossim, o curso superior de pedagogia, também despreparado, forma profissionais inaptos para perpassar o conhecimento, prejudicando, mais tarde, o indivíduo na sua escolha profissional, pois por exemplo, por medo da matemática, esse ficará limitado do universo das exatas. Ainda, devido a sua desvalorização no mercado, a maioria dos professores não sentem a necessidade de proporcionar aos seus alunos uma boa experiência de estudos.         Para resolver, portanto, esses impasses, são necessárias alternativas. O Ministério da Educação pode formular um plano mais eficiente à educação, instituir período integral em todas as escolas e incorporar a tecnologia para tornar o aprendizado mais dinâmico e adequado ao momento de maior integração global. Somado a isso, o governo pode investir na capacitação dos professores e em sua valorização aumentando o salário por meio de um modelo meritocrático, estimulando-o a melhorar suas técnicas.