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Enviada em: 01/08/2017

É indubitável que o sistema educacional, hoje, é desencadeador de cidadãos capacitados para democratizar sua opinião frente a ética nacional. Logo, exemplifica-se isso na célebre frase citada pelo ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, afirmando que a educação é a arma mais poderosa para ser usada no mundo. Nesse contexto, há fatores os quais, ainda, persistem em negligenciar a proliferação desse saber como, a falta de participação por parte da família e os grandes males da tecnologia.    Em primeira análise, cabe pontuar que, contemporaneamente, é sabido que à família possui um papel fundamental na incentivação do aprendizado escolar de um indivíduo desde sua fase precoce. Comprova-se isso pela divulgação de uma pesquisa feita pela revista Época, admitindo que os pais influenciam em 30% na nota e no conhecimento de seus filhos, resultando em pontos positivos para o futuro. Entretanto, muitas vezes, o profissionalismo e tarefas de rotina impedem o afeto no âmbito familiar, fazendo com que o apoio na educação seja posta em segundo plano, gerando um sentimento de "marginalização" na vida de um sujeito.    Além disso, convém frisar que à tecnologia apesar de contribuir constantemente para a proliferação de informações educativas, corrobora, também, para a dispersão mental de estudantes em locais de caráter institucional. Isso porque aparelhos com acesso à internet tornam-se uma opção cêntrica para os alunos, visto que possuem preferência em sites sociais para à comunicação com outros grupos de pessoas. Mediante isso, grande número dos estudantes fica disperso em momentos de aula, assim, não absorvendo informações essenciais para a construção de seu futuro profissional e cidadão.    Dessa forma, ficam claros os reais motivos no que tange os desafios ao acesso educacional no Brasil, exigindo alternativas para combater esse impasse. Para isso, cabe à escola fundamentar o valor da interação entre pais e filhos, por meio de palestras com pedagogos e psicólogos, argumentando o prestígio e poder que o grupo familiar possui na vida educacional de um aluno. Ademais, é imprescindível, a longo prazo, a colaboração do Ministério da Educação sobre a temática abordada, através de mais investimentos em fiscalização do uso de celulares dentro das salas de aula, somada com a aplicação de verbas, a curto prazo, para a compra de computadores nas instituições, com interesses em pesquisas didáticas sobre às disciplinas curriculares, a fim de aumentar a conexão do aluno com o saber educacional.