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Enviada em: 30/10/2017

Durante o período colonial brasileiro, os jesuítas tornaram-se os responsáveis pela educação, tais, devido a dificuldade de comunicação com o índios, utilizavam peças de teatro para o ensino. Análogo à conjuntura contemporânea, vê-se o aspecto educacional horrendo, necessitando de alternativas eficientes para a sua melhora, reproduzindo atitude semelhante aos catequéticos. Nesse contexto, deve-se analisar como o precário investimento público e a ínfima atenção dos pais, relacionam-se com o problema.   Mormente, denota-se que a mínima injeção financeira nas instituições educacionais, mostra-se como principal responsável para o impasse. Segundo Nelson Mandela, a educação é a maior arma para mudar o mundo. Dessa forma, pode-se depreender que os ínfimos investimentos e a péssima assistência ao âmbito educacional, consubstanciam um país sem perspectiva de futuro, deslocando os jovens da sala de aula para uma vida suscetível à transgressões.   Outrossim, vale ressaltar que a conjuntura é corroborada pela falta de preocupação dos pais com a situação escolar de seus descendentes. Segundo Coelho Neto, é na educação dos filhos que se revelam a virtude dos parentes. Analogamente, pode-se inferir que a intervenção parental, é acentuadamente importante, haja vista que potencializa a vontade de transcendência educacional. Por conseguinte, vê-se que a participação mostra-se essencial para o progresso do âmbito.   Torna-se necessário, portanto, medidas eficazes para a suplantação dos empecilhos educacionais do país. Primordialmente, cabe ao Ministério da Educação a introdução do aparato tecnológico às escolas, conectando o aluno ao conhecimento moderno e levando novas maneiras de ensino para atrair a atenção de tal. Ademais, torna-se importante que o Governo Federal, a partir de parceiras com Organizações Não Governamentais, visem o descolamento de comissões aos domicílios das famílias, procurando identificar problemas que inviabilizem o crescimento educacional dos filhos. Assim, o país caminhará para alternativas educativas, como as tomadas pelos jesuítas.