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Enviada em: 02/07/2018

Cogita-se com muita frequência, no Brasil, a respeito do analfabetismo funcional, pessoas que sabe ler e escrever, porém, não conseguem interpretar textos. Alguns fatores influenciam esse contexto, como a falta de incentivo em literatura e obras literárias que trata sobre diversos temas, e também a forma de avaliação fita aos alunos.       Segundo Nelson Mandela, a educação é a maior arma para mudar o mundo. Sem dúvidas é a educação que transforma as pessoas para melhor, e uma forma para que isso aconteça é o estímulo a leitura. Porém, os alunos do tecido social brasileiro não gostam de ler um bom livro, outrossim, sentem preguiça, acham a linguagem difícil e aquilo que seria um prazer acaba sendo um desconforto. Por conseguinte, há um crescente número de pessoas com diplomas e analfabetas funcionais.       Ademais, convém frisar ainda a forma que as notas definem o perfil do aluno. De acordo Mário Sergio Cortella, as notas são apenas notas e os alunos são muito mais. Dessa forma, percebe-se que no Brasil as avaliações finais são mais importantes que as qualidades dos discentes, esse fator faz com que os estudos sejam um peso, algo chato e desconfortável. Acontece que muitas pessoas sentam para estudar um dia antes da prova, pois o que foi imputado nas suas mentes é que a nota irá colocá-lo em um patamar inferior ou superior. Contudo, não é assim, vários indivíduos têm habilidades diferentes e essas precisam ser aperfeiçoadas cada uma de forma distinta.              Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver esse impasse do analfabetismo funcional. Cabe ao Ministério da Educação em consonância com o Governo, mudar o plano de ensino, logicamente de forma compassada  e contínua, estimulando os professores a treinar e influenciar o alunos a melhorar suas habilidades para que sejam pessoas melhores no que pretende fazer e transforme o país. Em soma, fazer gincanas, apresentações de livros dos diversos temas mostrando a importância da leitura para a vida e não só no ambiente escolar. Por fim, as famílias têm um papel fundamental prosseguindo com o estímulo que advém das escolas. A partir dessas ações, espera-se promover uma melhora nas condições educacionais e sociais.