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Enviada em: 12/06/2018

Desde os primórdios o sistema de signos dispõe ao ser humano a capacidade de se comunicar, nesse sentindo torna-se fundamental o conhecimento acerca dos signos linguísticos que compõem a sociedade na qual se vive. Entretanto, mesmo após processo educacional ainda hoje persiste a problemática da interpretação, em que grande parte dos indivíduos usufruem da educação mas não desenvolvem habilidades lógicas para compreensão de textos e problemas simples.         Ademais, vale ressaltar a consequência desse analfabetismo funcional em um âmbito social, uma vez que implica-se na formação de sujeitos que não estão devidamente capacitados para exercer atividades profissionais, tendo em vista que a carência de lógica pode acarretar na tomada de decisões incorretas, e ainda má formulação de textos oficiais, podendo causar ambiguidade ou direcionamento indevido das palavras. Além de outras interferências nas relações sociais, no que se refere a conversação.      Ainda que a maior parte de uma sociedade passe pelo processo educacional, não é certo que todos irão desenvolver as habilidades objetivadas, visto que o método de educação é unificado e não atende as necessidades individuais dos alunos, há diversas possibilidades de aprendizado, assim como há variação de tempo exigido por cada estudante para entender determinado conteúdo. Dessa forma, uniformizar o método educacional restringe o número de alfabetizados que será alcançado.         Baseando-se nos argumentos apresentados, observa-se a premência de um plano de estudo, elaborado pelo Ministério da Educação, que amplifique suas metodologias e seja mais minucioso quanto as características daqueles a serem educados. Pois, assim como disse Immanuel Kant o homem é aquilo que a educação faz dele. Poderia ainda ser disponibilizada pelo Ministério da Educação, uma plataforma digital gratuita, que permitiria à alunos personalizar o seu plano de estudos de acordo com as dificuldades escolares e tempo disponível.