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Enviada em: 14/06/2018

Relativo ao analfabetismo funcional no Brasil, é possível afirmar que as Políticas Públicas desenvolvidas durante o Governo Lula foram positivas na redução das taxas desse problema social. Contudo, elas não se mostraram eficientes, visto que essa camada da população possui uma péssima evolução na conjuntura mais simples da Língua Portuguesa, que é a interpretação textual.       De acordo com pesquisa do jornal “Nexo”, os alfabetizados são divididos em três categorias: Elementar, Intermediário e proficiente. Nesse âmbito, hospeda-se a ideia de que a sociedade brasileira avançou na área educacional; porém, o que realmente aconteceu, foi uma ascensão na problemática, tendo em vista que o diploma obtido por esses indivíduos é apenas uma máscara para esconder a real situação. Assim, nota-se que o Governo é o principal administrador desse erro, haja vista que ele é o agente primordial na erradicação dessa falha social, por possuir o poder e recursos para cessar tal adversidade.           Não obstante, o lamentável sistema educacional enraizado no país, advindo da má gestão de fundos do Governo, torna o Brasil ainda mais atrás de outros países subdesenvolvidos, como a Argentina e o México. É notório que essas disparidades não estão envolvidas diretamente com o padrão econômico da nação, mas sim na importância que é dada à esfera mais valorosa de uma sociedade, a educacional. Nessa linha de pensamento, a qualidade insatisfatória das estruturas de escolas e a falta de projetos em especializar professores, a fim de tornar o ensino mais favorável, deixam o país mais longe em alcançar o fim desse cenário.          O analfabetismo é - portanto - uma realidade brasileira. Para que o país seja mais articulado, como um "corpo biológico", defendido pelo sociólogo Émile Durkheim, em que esse organismo seja igualitário e coeso, é necessário que todos os direitos dos cidadãos sejam garantidos. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal fazer parceria com o Ministério da Educação, com o objetivo de elaborar planeamentos e projetos voltados ao aperfeiçoamento nos métodos de ensino usados pelos professores. Passa a ser a função também das instituições de educação promoverem testes e provas mais consistentes para que não ocorra o avanço de alunos com dificuldades a outras séries mais elevadas. Outras medidas devem ser tomadas, mas, como disse Oscar Wilde: “O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação.”