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Enviada em: 22/06/2018

São considerados analfabetos funcionais pessoas que apesar de saberem ler e escrever um enunciado simples, possuem dificuldades em interpretá-lo, além de dificuldades com o raciocínio matemático. No país eles são 42% da população, um número preocupante que revela o grande caminho a ser percorrido para resolver esse impasse, como melhora da infraestrutura das escolas e melhor preparação dos docentes.   No Brasil, há a defasagem de vagas escolares e com isso muitos que querem estudar não tem a oportunidade e os que conseguem se deparam com o ambiente escasso em que falta carteiras, materiais escolares, computadores e principalmente livros que são primordiais para que o aluno aprimore seu vocábulo, sua leitura e a torne um hábito, melhorando assim os números das pesquisas.    Os professores brasileiros precisam enfrentar a falta de incentivo do governo para sua classe trabalhadora e falta de interesse dos estudantes que encaram as matérias como assunto ''entediante'' por não te-la aprendido desde sua base e não conseguirem acompanhar pois passaram de ano porque as escolas tem um número máximo de repetências que se for ultrapassado será culpa do educador. Logo, os mestre são obrigados a tentar ensinar conteúdos complexos para quem não sabe o básico.   Segundo o filósofo moderno Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Portanto, para resolver o contratempo, é necessário que o governo federal junto ao MEC levem palestras para as escolas que mostrem aos alunos que o estudo pode ser determinante em seu futuro profissional, além de prepararem feiras de leitura nas praças das cidades para que todos tenham acesso. O agente também pode oferecer cursos que ajudem o orientador a melhorar seus conhecimentos, como também pode fazer ajustes salariais. Também é necessário que seja erradicado o grande descaso que é passar de ano quem não conseguiu aprender o necessário.