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Enviada em: 30/06/2018

A Declaração Universal dos Direitos Humanos - promulgada em 1948 - assegura a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem estar-social. Entretanto, o precário serviço de educação pública no Brasil e a exclusão social vivenciada pelas pessoas de classe baixa contribui para o aumento do analfabetismo funcional. Isso impede que uma parcela da população usufrua desse direito internacional na prática.  Convém ressalta, a princípio, que a maioria das pessoas analfabetas se encontram nessa situação por causa do ensino de educação pública ser de péssima qualidade. Há salas de aulas lotadas de alunos, professores desanimados em trabalhar e gestores escolares despreparados.  Em consequência disso, alunos passam para o próximo ano escolar, muitas vezes, sem saber ler direito e interpretar textos para resolução de problemas. O estado não cumpre sua função de garantir que tais cidadãos gozem de imprescindíveis para a manutenção da igualdade entre os membros da sociedade.  Portanto medidas são necessárias para resolver esse problema. Cabe ao Ministério da Educação criar um projeto como livros mais didáticos para leitura, com ilustrações chamativas, salas adaptadas com novas tecnologias educacionais, que melhore o aprendizado. E ainda, maior valorização dos profissionais da educação. Dessa forma, será possível reverter essa situação.