Enviada em: 10/07/2018

Desde o Iluminismo, entende - se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa o analfabetismo funcional sendo um empecilho para um indivíduo em sociedade verifica - se que o ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja pela educação mediana, seja pela falta do hábito de leitura. Nesse sentido, convém analisarmos a principais consequências de tal postura negligente no Brasil para contornarmos.        É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo frego Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilibro seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que no Brasil o sistema educacional rompe essa harmonia haja visto ser capaz da alfabetização de jovens e adultos, mas falha em incorporar elementos educacionais capazes de tornar esses indivíduos ativos na organização e interpretação de textos.      Outrossim, destaque - se prática mínima da leitura como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar. Seguindo essa linha de pensamento observa - se que o hábito leitura é fato primitivo para maioria dos jovens brasileiros que são vítimas da acomodação intelectual, consequentemente atrofia capacidade de criar nova conexões cerebrais afim melhorar o uso dos mecanismos linguístico.        Portanto, medidas são necessárias para solucionar o problema. Destarte, os órgãos governamentais devem criar projetos em parceria com editoras afim de reduzir os preço dos livro para jovens devidamente matriculados em escolas e/ou universidades incentivando à leitura. Como também o Ministério da Educação deve instituir a interdisciplina nas construção e leitura de textos através de  palestras e atividades lúdicas, assim maiores possibilidades e mais harmonia na sociedade.