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Enviada em: 03/07/2018

No que se refere ao analfabetismo funcional no Brasil, pode-se perceber que muitos exemplos deste estão em nosso cotidiano principalmente nas redes sociais.       Tendo em vista várias notícias falsas (popularmente chamadas de ''fake news'') que em consonância com à má interpretação dos usuários, acabam viralizando mais do que as notícias verdadeiras.       Ao observar o grande repertório dos compartilhamentos das ''fake news'' nas redes sociais com a diversidade imensa de usuários, haja vista do qual não apenas as pessoas que tem escolaridade incompleta são analfabetos funcionais, como também muitos dos que possuem diploma de nível superior não são eficientes em interpretações de texto.       Não obstante o número de mais alfabetizados nos dias atuais, dificilmente são os que têm perfeito domínio da língua portuguesa, seja tanto em leitura, produções ou interpretações, notando-se também o pouco interesse em aperfeiçoar seu espírito crítico e buscar informações corretas.       Nesse sentido, aliado à falta de manifestação do governo e das escolas aos índices alarmantes de educação inferiores comparado à outros países, contribui para que o analfabetismo funcional esteja ainda presente em nossa década.       Sendo assim, o incentivo do governo e das ONGs é imprescindível para ser trabalhado escolas o senso crítico e a leitura, com a ideia do professor desenvolver a aptidão do aluno ao conhecimento da matéria, visando transformar o genocídio literário atual em aperfeiçoamento da língua portuguesa, capacitando os alunos para interpretarem e compreenderem o que fazem e leem.