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Enviada em: 27/07/2018

Segundo o filósofo Aristóteles, a educação prepara o homem para a vida em sociedade, e por meio dela a felicidade é alcançada. No entanto, no Brasil, é perceptível inúmeras falhas educacionais, visto que o analfabetismo funcional se destaca. Dessa forma, ocorrem prejuízos em relação ao desenvolvimento pessoal, social, e profissional dos indivíduos que apresentam deficiências no seu cotidiano, como também no mercado de trabalho.        Nesse contexto, apesar dos analfabetos funcionais possuírem competência para ler e escrever, é notório a incapacidade no que diz respeito  a enfrentar demandas do dia a dia, como por exemplo interpretar uma notícia após ler. Ademais, isso deve-se a não obtenção do hábito da leitura, que forma pessoas sem criticidade e pensamento próprio.         Outrossim, no Brasil, cerca de 30% da população que possui formação de nível superior não demonstram habilidade na produção e leitura de textos. Como reflexo disso, o desempenho no trabalho é afetado, e consequentemente a economia e desenvolvimento do país. Por conseguinte, consoante a Paulo Freire - pedagogo brasileiro - a educação é capaz de  mudar as pessoas e elas o mundo, logo, é imprescindível o empenho da maioria para que a realidade hodierna inicie um processo de transformação.                 Em síntese, ações entre Empresas e Escolas são necessárias para minimizar o analfabetismo funcional, visando o não comprometimento do campo intelectual dos profissionais. Para tanto, as Empresas devem oferecer uma nova chance de qualificação aos profissionais, por intermédio da escola, através de parcerias, de modo que, ofereçam aulas de interpretação textual e matemática. Assim, o homem estará preparado para a vida em sociedade.