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Enviada em: 05/08/2018

Para o filosofo Padre Antônio Vieira: "A boa educação é a moeda de ouro. Em toda parte tem seu valor.". Entretanto esse fator crucial tem sido restringida para uma parcela de pessoas no Brasil, não apenas o seu acesso, mas também a sua qualidade. Em consequência, a taxa de analfabetismo funcional tem se mostrado alarmante, sendo necessário a criação de alternativas capazes de atenuar esse fenômeno.   De acordo com o Instituto Paulo Montenegro, pelo menos 27% da população brasileira demonstra incapacidade de compreensão de textos simples. Tal aspecto pode influenciar diretamente na vida social  do indivíduo e na situação política do país, visto que incapaz de entender um jornal simples, o leitor se torna vulnerável a opiniões externas, comprometendo seu pensamento crítico onde gera eleições manipuladas por poucos.     Além disso, esse tipo de analfabetismo  afeta a mão-de-obra especializada do país - dado que esse fato também é visto entre os universitários, onde segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) atinge pelo menos 38% dos estudantes do ensino superior. Isso ocorre devido a falta de modernização dos meios de aprendizagem, no qual apresenta pedagogia pouco atrativa e não inovadora. Diante disso, os discentes perdem suas expectativas e desistem em muitos casos da Instituição de ensino, ou acabam se prejudicando no mercado de trabalho.    É preciso, portanto, que  o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação crie um novo modelo de aprendizado atrativo nos ensinos básicos escolares, por meio de projetos e campanhas de incentivo a leitura diversas como poemas, narrativas e textos não verbais para trabalhar esse problema desde da raiz, a infância, a fim de diminuir drasticamente no futuro e concretizar a devida educação prevista na constituição do país.