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Enviada em: 14/10/2018

A Constituição Federal do Brasil, estabelece à educação como direito comum de todos o cidadãos, de forma a proporcionar a preparação para o exercício da cidadania. Não obstante, observa-se que, no Brasil, o problema do analfabetismo é crescente e preocupante. Nesse sentido, torna-se clara a falha do Estado e a precariedade da educação no comportamento público. Assim sendo necessária a erradicação do analfabetismo na sociedade canarinha.     É indubitável, que o analfabetismo é resultado da falha governamental em ações e políticas públicas desconectadas da realidade vivente. Um exemplo disso, é a alta taxa de analfabetos presente na sociedade. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), o analfabetismo alcança 13 milhões de brasileiros, o que corresponde a 8,3% da população. Nesse contexto, as ações do Governo é contraproducentes de caráter inercial e ofensivo  para a aprendizagem e o pleno desenvolvimento da cidadania.       Outrossim, a questão está longe de ser resolvida. Conforme afirma o Kant e lamarck, a educação e o meio são, respectivamente, fatores determinantes na formação humana. Consoante a isso, evidencia-se que o aparato pedagógico e as linhas de aprendizagem são inatingível à todos os residentes. Assim, torna o meio de educação básica, sobretudo na classe baixa, desigual e ineficiente para a diminuição da taxa de analfabetos, rompendo com o direito garantido constitucionalmente.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Governo em parceria com o Ministério da Educação (MEC), deve instituí programas de auxilio e reforço em escolas públicas, para que por meio de professores capacitados seja garantida a aprendizagem necessária à pessoas analfabetas e de baixa renda, fazendo divulgações por meio de campanhas e slogans. Paralelamente, é necessário que o MEC, institua o ensino a distância com conhecimento e capacitação profissional, com custo reduzido, a fim de possibilitar que o conhecimento chegue a todos.