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Enviada em: 22/08/2018

Segundo o Instituto Paulo Montenegro, são consideradas analfabetas funcionais, as pessoas que apesar de saber ler e escrever um enunciado simples, possuem dificuldades em realizar as mesmas ações com um texto mais complexo. O Indicador de Analfabetismo Funcional revela que cerca de 42% da população brasileira é analfabeta funcional e para reduzir o número de integrantes da estatística, medidas são necessárias para resolver os problemas apontados como culpados: a falta de estruturas nas escolas e investimentos nos docentes.      Deve-se apontar, primeiramente, que as escolas públicas brasileiras são constantemente alvos de reportagens televisivas que denunciam a falta de fiscalização do Governo com a verba destinada à educação, visto que há falta do básico, como carteiras, livros, merenda, saneamento básico, além da infraestrutura precária. Os colégios devem ter suporte para receber e acomodar os estudantes, dando-os maior conforto para aprender e a responsabilidade é do administrador municipal.     Segundo o padre barroco Antônio Viera, a educação é moeda de ouro e em todo lugar tem valor. Para uma boa educação, são necessários professores treinados e qualificados, mas no país há a desvalorização da classe e isso os desestimula a preparar aulas de qualidade para ajudar os alunos a absorver melhor os conteúdos. O baixo salário também é um fator que compromete a eficiência do mestre pois, sem dinheiro não há como investir no melhoramento da carreira.    Portanto, cabe ao Ministério da Educação em parceria com os municípios, promover a fiscalização das escolas e verbas destinadas exclusivamente para a busca do melhoramento da estrutura oferecida aos alunos. Ademais, o Governo Federal pode ajustar os salários dos professores de acordo com a inflação, e também fazer parcerias com empresas que ofertam cursos para possibilitar desconto para docentes que buscam aprimorar seus conhecimentos.