Materiais:
Enviada em: 06/09/2018

Visto que o número de analfabetos tenha diminuído no Brasil nos últimos quinze anos, o analfabetismo funcional ainda é um fantasma que atinge até mesmo estudantes que frequentam o ensino superior, desfazendo o mito de que ele estaria intrinsecamente relacionado à baixa escolaridade.    Conforme as pesquisas desenvolvidas sobre o índice de analfabetismo funcional, Pode-se observar que o berço deste problema está diretamente direcionado ao ensino fundamental 2. Dessa forma ao chegar no ensino médio tende a ter dificuldade na interpretação de textos simples não só de língua portuguesa más matemática também, mesmo já sendo "tecnicamente" alfabetizados.     Por consequente, é fato que, indivíduos que saibam reconhecer letras e números, são incapazes de compreender textos simples, bem como realizar operações matemáticas mais elaboradas. Com isso declaram não ler livros por não conseguirem entender seu conteúdo mesmo sendo classificados como "Alfabetizados".     Em suma que, é necessário compreender que o analfabetismo funcional não é uma doença, portanto pode facilmente ser evitado. Para que isto seja possível, cabe ao interesse da Secretaria da Educação efetivar nas escolas, as devidas cobranças e cumprimentos necessários para que se torne realidade a reorganização da Educação, o que promoverá paralelamente, o correto aprendizado do aluno, na tentativa de reduzir os casos de analfabetos funcionais por culpa de escola e governo. Além disso, faz-se necessário, em ambiente familiar e escolar, a incitação da leitura, não apenas às crianças, mas a um todo, já que nunca é tarde para começar, como citado anteriormente, este problema não é uma doença, basta se adaptar, e nada tão essencial quanto a leitura, na intenção de amenizar esse mal que alastra a sociedade do mundo moderno. Desta maneira, é evidente que os males que ocasionam analfabetismo funcional, serão drasticamente reprimidos.