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Enviada em: 19/10/2018

Cerca 11,8 milhões de brasileiros são analfabetos, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2017. O Ministério de Educação e seus ajudadores educacionais tem pensado sobre o assunto e criado ações como alfabetização de jovens e adultos e projetos de leitura e escrita para séries iniciais. Os índices do analfabetismo total tem diminuído e aumentado o número de alfabetizados funcionais. Logo, a leitura e escrita é uma alternativa importante para diminuir o analfabetismo funcional no Brasil. É sabido, que a leitura é um dos projetos mais belos do pensamento humano, o ato de ler permiti o ser humano conhecer o mundo sem gastos financeiros; dá possibilidade de ser matemático, geógrafo, filósofo, letrado só pelo prazer de ler. Cagliari preconiza que: "Ler é decifrar e buscar informações". Outrossim, segundo Cagliari, o aluno ou o ser humano que não ler tem dificuldades em interpretar e, interpretar pequenos problemas matemáticos. A medida que, não se lê, não se escreve. A necessidade da escrita começa muitos anos A.C, com os hominídeos, através dos seus hieroglifos nas paredes das cavernas, essas idéias de escrita salvou muitos seres humanos das armadilhas e perigos da época. Esse excerto, nos remete a contemporaneidade, que também é repleta de dificuldades como: a corrupção, a explosão de informações, fake news, etc.. Sendo assim, se milhões de brasileiros não fazem leituras proficientes e não escrevem, se encontram em dificuldade de fazer escolhas. Diante desse contexto, cabe ao Ministério da Educação criar ações urgentes para diminuir o alfabetismo funcional no  Brasil, uma das soluções é criar cursos de aperfeiçoamentos para professores, aumentar e organizar as bibliotecas, usar os meios de comunicações para instruir e mostrar a beleza da leitura e escrita na vida do homem. Conforme Solé(1999), muitos alunos talvez não conseguem ler, porque não tiveram  um adulto ou alguém da família que lessem para ele. Unindo forças, o Brasil fará a diferença.