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Enviada em: 24/10/2018

Desde os processos denominados “revoluções industriais”, o mundo vem priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Refletindo a respeito de alternativas para reduzir o analfabetismo funcional brasileiro, no século XXI a problemática ocorre em virtude de dois fenômenos: a falta de investimentos governamentais, acompanhada pelo descaso educacional. Dessa maneira, faz-se indispensável enfrentar essa realidade com uma postura crítica.       A princípio, torna-se capaz de perceber que, no Brasil poucos são os recursos destinados a educação. De maneira análoga, nota-se que uma das leis de Newton trata-se sobre a ação e reação, dessa forma, é necessário exercer uma ação sobre algo para que ela traga resultados. Diante disso, é observável que na teoria o sistema de governo brasileiro destina recursos a educação, todavia na pratica a realidade não é essa, uma vez que os recursos das escolas são precários, desde o uso do quadro negro, até mesmo a falta de cadernos, principalmente em regiões onde a mazela social é maior. Em suma, é prejudicial, pois conforme disse o ativista Nelson Mandela, educação é capaz de mudar o mundo, e se não investir em tal, mais pessoas continuaram sem acesso a ela.       Desse modo, não apenas o pouco investimento na educação, como também o pré-julgamento do ensino. Á vista disso, em conformidade com o filósofo Pitágoras, é preciso ensinar as crianças para que quando adultos não sofram. Seguindo essa linha de pensamento, verifica-se que não incentivar os estudos como um processo interessante de se transcorrer é nocivo, devido à população brasileira acreditar ser entediante estudar, faz-se assim um dos motivos para que os indivíduos larguem os estudos cedo ou não têm continuidade nem aprofundamento no assunto, criando assim uma geração rasa e analfabeta. Logo, de acordo com dados do blog jornalístico Nexo jornal, cerca de 29% da população ainda é analfabeto, então faz-se necessário mudar esse problema para que como proferiu Pitágoras os adultos consigam lidar melhor com seus impasses.       Por conseguinte, fica claro que ainda há entraves para assegurar a construção de um mundo melhor. Destarte, faz-se imprescindível que a Receita Federal diminua os impostos de empresas que façam grandes doações de instrumentos de estudos para as escolas, para que assim o ensino seja efetivo. Aliado também com o Ministério da Educação (MEC) que deve instituir, na sociedade civil, conferências gratuitas, em praças públicas, ministradas por psicólogos e educadores, que discutam a importância dos estudos para geração futura e como pode ser bom estudar, de forma que o tecido social se desprenda de certos tabus e não caminhe para um futuro degradante.