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Enviada em: 28/10/2018

No Estado Unidos, na década de 30 foi criado o analfabetismo funcional para indivíduos com dificuldades em interpretar ou redigir textos. No Brasil, a universalização do ensino básico foi atingido na década de 90 corroborando com escolarização muitos indivíduos. Concomitantemente, a má formação de pessoas elevar o alto índice de analfabetismo funcional  no país. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados como o baixo incentivo à leitura, como também na deficiência do ensino básico.     Primeiramente, cabe pontuar que o pouco incentivo das escolas brasileiros criar hábito de crianças ler e escrever é ininterrupto. Nesse sentido, o estados priorizar os investimento na educação superior e esquecer da educação básica. Com efeito que  na educação infantil esses indivíduos tiveram uma precaridade no desenvolvimento de leitura na sala de aula e transitar para os próximos anos letivos sem ser realmente capazes com relação a ler e escrever. Assim, 70 porcento das pessoas que possuir diploma de nível superior são proficiência em leitura e escrita de textos e 30 porcento são analfabetismo funcionais. Dessa forma, é notório o investimento no ensino básico de qualidade e aplicando melhores as verbas para maior qualificação dos alunos e dos professores.      Em uma segunda análise, convém frisar que o Brasil é oitava economia do mundo, mas com maior índice de analfabetos com 14 milhão de pessoas. Constata-se que esses indivíduos tem dificuldades de compreender textos simples em seus contextos de veiculação e uma proficiência no uso dos recursos tecnológicos tende a ser prejudicada. Além disso, de acordo com Paulo Freire a escola simplesmente depositar o conhecimento na mente dos indivíduos e por isso que é uma educação "bancária". Certamente, é preciso educar os cidadãos para tomar as rédias da própria vida e ter autonomia, pois o mundo é compressível quando sabe ler e escrever. Diante disso, é eminente a regulamentação da infra-estrutura das escolas de ensino básico e principalmente, na capacitação dos professores.          Torna-evidente, portanto, que medidas são necessárias para atenuar a problemática. Para que isso mude, cabe ao Ministério da Educação buscar melhoria na construção do ensino básico das escolas brasileiros. Sendo assim, que esse órgão promova apresentações artísticas, palestras e atividades lúcidas para a população e escolas. Com o propósito de promover a elaboração de projetos sociais e educativos através de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas, entrevistas e debates para combater a constâncias do analfabetismo funcional. Na perspectiva de contribuir que a regulamentação das verbas e de infra-estrutura seja atingida no ensino básico e os professores mais capacitados. Dessa maneira, o Brasil reduzirá o baixo índice de analfabeto funcional.