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Enviada em: 02/11/2018

Atualmente, os principais países que apresentam os melhores IDHs e econômia, são os que possuem, bons índices de educação. Em resumo, quanto melhor o ensino do país melhor será o crescimento e qualidade de vida dele. Entretanto, alguns países ainda não valorizam e investem na e-ducação dos cidadãos como deveriam. Isso gera uma questão, será que um país, como o Brasil, incetiva realmente a educação?     Em primeira análise, segundo a reportagem do Jornal da Record exibida em 2016, no Brasil, quase 50% da população entre 15 e 64 anos que sabe ler e escrever enfrenta dificuldades, por exemplo, na hora de escrever um texto dissertativo-argumentativo. Isso demonstra que uma parcela conside-rável de brasileiros se encontra em estado de analfabetismo funcional e que esse é um problema público que afeta o país. No entanto, o governo comete falhas na hora de resolver esse transtorno, já que muitas escolas públicas não oferecem uma estrutura adequada para os alunos e professo-res e isso acaba por refletir no aprendizado dos estudantes.    Além disso, de acordo com dados do Inaf, em 2015 30% dos brasileiros entre 15 e 64 anos se enquadravam como analfabetos funcionais e só 8% possuíam proficiente na leitura e escrita. É provável, que os 30% que por-tam dificuldades na leitura enfrentem empecilhos na hora de ler um livro, como Dom Casmurro de Machado de Assis, e o leitor pode acabar por se afastar de obras tão importantes para a literatura e cultura nacional.     Em vista disso, nota-se que o analfabetismo funcional é um grande pro-blema no país e dificulta o acesso dos cidadãos aos direitos básicos como educação, lazer e cultura. Por esse motivo, é necessário que os Ministérios da Educação e Cultura se aliem e criem um projeto com foco no aprimora-mento da leitura e escrita dos estudantes. O programa deve ser aplicado nas escolas de ensino infantil e regular, sendo realizado através de aulas administradas por professores que utilizem de livros e textos literários para incentivarem os alunos a escreverem suas próprias estórias. Para que, as-sim, mais pessoas se formem com proficiência na língua padrão no país.