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Enviada em: 02/11/2018

O analfabetismo funcional no Brasil caracteriza-se pela incapacidade de não compreender textos simples, embora o indivíduo saiba reconhecer letras e números. Segundo pesquisas, três em cada dez jovens e adultos de 15 a 64 anos – 29% do total, o equivalente a cerca de 38 milhões de pessoas são considerados analfabetos funcionais, como mostram os dados do Indicador do Alfabetismo Funcional (INAF) 2018. No entanto, os números podem ser maiores devido a má qualidade do ensino público, a falta do hábito de leitura e o abandono das escolas por parte dos alunos. Sabe-se que no quesito educação pública o Brasil deixa muito a desejar, a falta de reformas no currículo escolar, professores mal remunerados faz com que o ensino público não progrida. Tampouco tenha estruturas necessárias para os alunos que precisam de uma maior atenção, que acabam passando de série sem saber interpretar um texto. Além do mais, a falta do hábito de leitura diária pode prejudicar o jovem na sua vida adulta, questões fáceis de como fazer uma conta, ler um jornal ou se expressarem passa a ficar mais difíceis. Há de considerar os jovens que abandonam a escola porque se sentem na necessidade de trabalhar, esses em sua maioria estão desmotivados com os estudos ou não recebem o apoio de seus pais. Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e estatísticas (IBGE) o maior índice de analfabetos funcional é no Nordeste, essa mesma região é a que mais explora o trabalho infantil.  Em virtude dos fatos mencionados, medidas devem ser tomadas para combater o analfabetismo funcional. Cabe ao Ministério da Educação e ao Estado equipar melhor a escola e os profissionais da educação, por meio de aulas mais  dinâmicas que abordem discussões do cotidiano e rodas de leitura, convém ao professor observar a cada dificuldade que o aluno apresentar e de como ele pode melhorar. Portanto, visando incentivar o aluno a ler cada vez mais, redações deverão ter mais Importância e serem entregues semanalmente. .