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Enviada em: 11/03/2019

A partir do século XIX, com os subsídios do Estado, o Brasil passou a se tornar urbanizado, onde grande parcela adviera do meio rural. Embora, houvesse apoio econômico para esta parte da população, o campo educacional caracterizava-se com políticas excludentes, concedendo a poucos o acesso à alfabetização. Nesse viés, nota-se as raízes de um malefício, que na contemporaneidade afeta cerca de 25 milhões de brasileiros.      É fundamental analisar, no entanto, as características socioeconômicas em vista do processo educacional vigente no Brasil. Neste compasso, entre os séculos XX e XXI, o país começara a apresentar sintomas de crise econômica, forçando a população à buscar meios para garantir sua sobrevivência. Nesta esfera, milhares de crianças tiveram que abandonar sua alfabetização para ajudar nos custos familiar. Atualmente, 1 em cada 4 brasileiros adultos e idosos são analfabetos funcionais, segundo dados do IBGE.        Cabe analisar, ainda, a falta de recursos de uma instituição escolar para manter o aluno. Nesta perspectiva, é notável a ausência de um gestor educacional que trabalhe de forma ampla e efetiva com a instabilidade e insegurança psico-cognitiva de um estudante, ao lidar com dificuldades no interpretar de textos, segundo a instância organizadora da prova Brasil. Nisto, evidencia-se a transição de um indivíduo para níveis superiores de ensino, sem o mínimo de senso crítico, haja vista da incapacidade de interpretar problemas.        Fica claro, portanto a imprescindível ação de políticas publicas para combate a esta problemática. Para isso, o ministério da economia, deverá oferecer subsídios para famílias em estado de pobreza que tenham filhos matriculados e frequentadores do ambiente escolar. Alternativa, para reduzir parte deste problema. Dessa forma, o ministério da educação, carecerá de criar instâncias que façam a gestão escolar de cada indivíduo, para garantir que o aluno tenha seu efetivo processo de alfabetização.