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Enviada em: 24/03/2019

Como já dizia Sócrates: "Só sei que nada sei". Essa afirmação se correlaciona com o analfabetismo funcional, onde indivíduos acabam deixando as instituições de ensino com déficits na educação. Por ventura, tal analfabetismo tenha sido causado por diferenças geográficas e pela desigualdade social que persiste há anos.     Em uma primeira análise, vale ressaltar que há anos atrás só estudavam pessoas com alto poder econômico. Entretanto com a criação da Constituição Federal de 1988, todos deveriam ter acesso a educação. Infelizmente a teoria não se aplica totalmente a pratica, já que, além do acesso precário em algumas áreas geográficas, o investimento muita das vezes é insuficiente.      Outrossim, a falta de investimentos suficientes na educação, gera uma reação em cadeia dentro das instituições públicas e até em algumas particulares. Salários atrasados, professores ensinando outras matérias que não sejam a que lecionam, falta de material e até mesmo falta de merenda escolar, por certo são alguns dos responsáveis pelo desinteresse e graves déficits dos indivíduos para com a educação.     Como já dizia Imannuel Kant: "O homem é aquilo que a educação faz dele". O Governo Federal deverá aumentar seus investimentos na educação a fim de que as suas infraestrutura sejam melhoradas e possam atender de maneira eficaz a todas as necessidades dos indivíduos com a educação. Em seguida, o MEC (Ministério da educação) deverá capacitar, junto ás universidades, professores e psicólogos (profissional que deve se tornar obrigatório em escolas públicas) que identifiquem o déficit no ensino básico para que possam aplicar aulas específicas a estes alunos, a fim de sanar o analfabetismo funcional.