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Enviada em: 13/03/2019

Educação: o pilar primordial para o progresso social   É irrefutável que a capacidade dos indivíduos de compreender textos simples e realizar operações matemáticas com êxito contribui para o progresso educacional. Entretanto, verifica-se um amplo índice de analfabetos funcionais no país. Isso se deve, sobretudo, à ausência de políticas públicas voltadas à educação, bem como à influência da desigualdade social no processo de aprendizagem dos indivíduos. Dessa maneira, são necessárias ações visando o enfrentamento dessa questão.   Em primeiro plano, é indubitável que a educação é vital para o desenvolvimento de todos os aspectos de um país. Conforme preconizado pelo político Francis Bacon, " o conhecimento é em si um poder", Nessa ótica, percebe-se a importância da priorização de investimentos na esfera educacional. No entanto, o ensino básico oferecido no Brasil pelo sistema público ainda não é expansivo e de qualidade, em virtude da falta de políticas públicas voltadas para o oferecimento de oficinas e cursos de leitura e interpretação. Com isso, os problemas em torno do analfabetismo funcional comprometem o desenvolvimento pessoal e social do indivíduo e, consequentemente, retardam o desenvolvimento do país.   Nessa perspectiva, cabe ressaltar a desigualdade sócio-econômica como um fator que contribui para os altos índices de de analfabetos funcionais no Brasil, já que, assim como preconizado pelo educador Paulo Freire, se a educação não pode transformar uma sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Diante disso, nos encontramos perante um quadro educacional extremamente diversificado, em que grande parte da população brasileira ainda é privada da educação escolar, sem acesso à informações elementares devido à ampla desigualdade social, aumentando a taxa de analfabetismo funcional.   Portanto, torna-se evidente a necessidade de superar o problema. Para tanto, o Governo Federal por meio do Ministério da Educação deve criar políticas públicas voltadas para o oferecimento de oficinas e cursos de interpretação e leitura para o ensino básico. Cabe-lhe ainda, investir na escolarização de qualidade de indivíduos em situação de baixa condição sócio-econômica, construindo mais escolas públicas, visando amenizar as desigualdades de oportunidades de aprendizagem, assim como a redução dos índices de analfabetismo funcional no Brasil.