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Enviada em: 24/03/2019

O analfabetismo funcional é resultado de uma educação de baixa qualidade e ausência de políticas públicas,sendo caracterizado pela incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples. Por conseguinte, ao se pensar acerca dessa problemática, é possível afirmar a necessidade de investimentos na educação, como escolas de tempo integral e novas maneiras de alfabetização.   De acordo com Paulo Freire, educador brasileiro, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Com isso, é possível compreender a importância da educação para formação do cidadão, para sua convivência dentro da sociedade. Logo, é necessário que se estabeleça propósitos coletivos, visto que eles poderão reverter esse quadro de um grande número de pessoas inseridas no sistema de analfabetos funcionais.     Em segunda análise, é importante que se tenha uma reflexão sobre a vida dos cidadãos que possuem a dificuldade apresentada acima. Resultante disso, essas pessoas apresentarão complicações em suas relações cotidianas, como ao se comunicarem, ao adquirirem algum emprego e etc. Essas pessoas irão requerer ajuda para exercerem atividades simples, pois no início, não puderam utilizar dos serviços básicos de educação para sua formação completa.     Em suma, a necessidade de reduzir os casos de analfabetismo funcional mostra-se ainda mais premente, em virtude da falta de políticas essenciais para contribuição da resolução do problema. A despeito disso, assiste ao governo tornarem isso uma causa verdadeira e elaborarem políticas educacionais a longo prazo, com o objetivo de diminuírem os números de analfabetos funcionais. Ademais, cabe as escolas buscarem maneiras de trazer a alfabetização para a realidade, com demonstrações, etc, ensinando a estes através de situações práticas. Dessa forma, será possível atuar positivamente sobre a situação observada, a partir da compreensão de que os problemas não são individuais, e sim, sociais.