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Enviada em: 12/03/2019

A escola brasileira, garantiu ( e ainda garante) o ingresso de aluno à educação de base, cumprindo um dos pilares da sociedade moderna. Mas a permanência de crianças e jovens no espaço educacional, é um desafio, que relativamente contribui na defasagem educacional.  Apenas 8% da população brasileira entre 15 e 64 anos é plenamente capaz de entender e se expressar corretamente. Já o restante apresenta dificuldades, em graus diferentes, de entender e elaborar diversos tipos de textos, interpretar tabelas e gráficos, e resolver problemas lógicos e matemáticos. Os dados são do indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), estudo elaborado pelo Instituto Paulo Montenegro (PIM).  De acordo com o diretor de relação com o mercado do Instituto Monitor, Eduardo Alves, mais do que limitar a inclusão da pessoa enquanto cidadão, o analfabetismo restringe o desenvolvimento profissional. " Isso reflete no país como um todo e está tudo relacionado com a base da educação brasileira, que ainda deixa a desejar", explica Alves.  A fim de que, se tenha a diminuição de pessoas analfabetas no país, o governo deve certamente, ter mais investimento na educação, começando pela mais básica, incentivar ONGs, ou implantar programas sociais, visando a reeducação de jovens e adultos, e através desses programas, conseguir impulsionar o desejo em aprender, em todas as pessoas.