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Enviada em: 21/03/2019

A educação é primordial para conviver em sociedade. Diante disso, buscar soluções para conter o analfabetismo funcional é extremamente importante, visto que esse é um problema que pode ser explicado devido a negligência do governo no âmbito educacional, além do fato de que há pouca participação familiar no ensino residencial das disciplinas escolares, tornando-se tedioso para o aluno.       A displicência com a educação é algo presente no governo brasileiro. Um bom exemplo a ser citado é a Proposta de Emenda Constitucional 241 (PEC 241) que, em seu conteúdo, previa um investimento mínimo na educação. Com o teto de gastos limitados para o ensino, o emprego de capitais na educação, principalmente a pública, seria menor e, consequentemente, agravaria a situação dos analfabetos funcionais dado que a qualidade educacional, que já é baixa, poderia se tornar menor.       Além disso, a educação deveria seguir o conceito de imperativo categórico de Immanuel Kant, pois educar é uma ação necessária e, portanto, exige motivação absoluta e incondicional. Entretanto, a universalidade do ensino não está presente no contexto atual, na medida que muitos pais se excluem  da vida escolar dos filhos e não os acompanham nas realizações das tarefas de casa e, para o filho, o dever de casa torna-se algo irritante, abolindo a motivação absoluta e incondicional que deveria existir na busca por conhecimento.      Urge, portanto, a necessidade do governo brasileiro ampliar os investimentos na educação, seja através da melhoria da infraestrutura escolar, seja através de palestras e campanhas públicas  para aumentar a capacitação dos pais e professores para que estes consigam identificar a disposição natural de cada um para o aprendizado e, desse modo, ser capaz de abater o analfabetismo funcional no Brasil.