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Enviada em: 24/03/2019

Segundo Paulo Freire ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Mediatizados pelos objetos cognoscíveis que, são possuídos pelos educadores que os descreve ou os deposita nos educandos passivos. Mas não há realmente um conhecimento já que os educandos são chamados a memorizar o conteúdo narrado pelo educador.  Nesse contexto evidencia-se a necessidade do professor inovar e ressignificar as ações pedagógicas. É preciso que ele adote uma posição de autocrítica, refletindo sobre suas ações e práticas docentes frequentes, buscando mudar sua abordagem didática, visando possibilizar um nova visão dos educandos a respeito da leitura, visto que no Brasil conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declaram não ler por conta do comodismo promovido pelo analfabetismo funcional. No entanto, um detalhe importante e que este problema poderia ser devidamente evitado, caso o organismo fosse ''treinado'' para a leitura, começando desde do ensino fundamental se estendendo  ate assuntos mais complexos. Nessa perspectiva o âmbito familiar influencia drasticamente na desvalorização cultural da leitura visto que o engajamento familiar nas instituições escolares e sempre deixado como segunda opção. Uma vez que os valores educacionais passam por um momento de divergência nacional, com o avanço tecnológico em larga escala, consequentemente e entendido que o livro e visto sem a mesma serventia de antes.  Em suma, portante desenvolver métodos que priorizem o letramento é fundamental para que o analfabetismo funcional seja superado, como o investimento por meios governamentais no ensino fundamental, já que e um pilar de extra importância na formação educacional e para isso é inquestionável a importância do trabalho conjunto entre pais e professores. Objetivando sempre os livros como foco principal contra o analfabetismo funcional.