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Enviada em: 20/10/2017

Atualmente, o analfabetismo funcional alcança um número considerável de brasileiros, cerca de 13 milhões. Refletir sobre esse preocupante índice é uma forma de estabelecer uma engrenagem para erradicar com o analfabetismo e todos os aspectos que o sustentam: discriminação, exclusão e dificuldade em comunicação.   A condição de analfabeto funcional é caracterizada pela incapacidade de exercitar certas habilidades de leitura. Ler é bem diferente de decodificar. O brasileiro alfabetizado, na sua maioria, sabe somente decodificar letras, palavras e períodos curtos. Quando os períodos se tornam mais longos, as dificuldades começam a aumentar. A leitura logo vira um tormento nada desafiador, especialmente, quando os textos tornam-se um pouco mais extensos. Percebe-se uma enorme dificuldade de contextualização e compreensão, sobretudo, em interpretá-lo de uma forma mais reflexiva.   Também deve ser lembrado, esses índices tão altos de Analfabetismo funcional devem-se à baixa qualidade dos sistemas de Ensino público, ao longo de décadas. De acordo com estudos do pesquisador Antenor França Júnior, da Universidade Federal do Paraná, apresentado em 2013, um amplo conjunto de medidas é necessário para reverter essa situação no Brasil.    Portanto torna-se evidente, Investimentos devem ser priorizados.No qual o ministério da educação desenvolva uma maior e melhor estruturação da escola brasileira; uma capacitação e valorização dos agentes de educação; e o desenvolvimento campanhas e projetos de incentivo à educação e do estímulo do raciocínio critico. Além disso, buscar valorizar as habilidades e potencialidades de cada um. Ou seja, identificar o que cada um tem de potencial e assim trabalhar a motivação dos Alunos, dando oportunidade aos mesmos. Sem deixar de levar em conta a realidade social em que cada um vive. .