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Enviada em: 24/10/2017

Observa-se de maneira negativa dados do Indicador Nacional de Analfabetismo Funcional. Dentre os fatores relevantes que corroboram para a atual conjuntura brasileira, temos a deficiente formação escolar oriunda do ensino público e o exercício de profissões que não requerem ler e escrever. Questões que urgem a mobilização de soluções para dispor de um Brasil melhor. Ao que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponto a ser ressaltado, falta de educação de qualidade provenientes de escolas públicas. Estas apresentam, em muitos casos, alunos passarem de ano mesmo estando abaixo do nível escolar necessário, infraestrutura escolar precária e professores desmotivados pelos baixos salários. Tal deficiência é catalizada pela falta de investimentos em projetos de longo prazo, como é o caso da educação, pois os políticos optam em inserir recursos financeiros preferencialmente em ação de caráter imediato, como revitalização de ruas e avenidas. Isso resulta em alunos com baixa capacidade de interpretação de texto, escrever e realizar cálculos mais complexos por não possuírem suporte educacional adequado.   Desse modo, muitos alunos por saírem de escolas com insuficiência escolar, seguem profissões que não requerem tanta qualificação e dispensam uso de leitura e escrita, logo, estratifica e consolida a problemática supracitada. Fica evidente, portanto, que , para combater o analfabetismo funcional, é necessário medidas governamentais. Desse modo, é preciso que verbas destinadas ao Ministério da Educação, seja aumentada e cobrada a fiscalização dos gastos exclusivos na educação por parte do Ministério Público, para que, assim, seja melhorada o ensino. Além disso, devem implementar campanhas publicitárias, através de comerciais em canais de televisão aberta, rede sociais e distribuição de cartilhas, destinado ao público adulto, pois, assim promovendo uma maior conscientização da manutenção e desenvolvimento do conhecimento.