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Enviada em: 28/10/2017

As primeiras salas de aula no país, datam do período colonial, séc XVI a XIX, introduzidas pelos Jesuítas, com o intuito de evangelizar os índios. De maneira análoga, o sistema de ensino no Brasil atual parece seguir um propósito semelhante, haja vista o crescimento do analfabetismo funcional, que pode ser definido pela incapacidade de compreensão de textos ou redigir alguns tipos de escrita. Tal fato, configura-se como um grave problema social e,faz-se necessário,a busca por soluções.      No ano de 2013,foi criado pelo Governo Federal,o PNE(plano nacional de erradicação do analfabetismo), que visava destinar até 10% do PIB para educação.No entanto,os investimentos mostraram-se infrutíferos,pois,logo se veem,os números crescentes de greves e professores insatisfeitos com condições de trabalho ou baixo salários;além disso,o Brasil é o segundo lugar no mundo em evasão escolar, conforme site G1.Dessa forma,os investimentos não parecem ter sido bem empregados.       Os reflexos dessa falta de base educacional podem ser percebidos através de dados preocupantes. Estima-se que apenas 8% da população tem domínio sobre a leitura, bem como, menos de 70% dos graduados são proficientes, nesse quesito. Logo se veem,  profissionais com baixa qualificação e que, em muitos casos, tomam suas decisões baseando-se em empirismo ou no conhecimento cognitivo, fato não valorizado pelo mercado de trabalho, que por sua vez, tem cada vez mais contratado estrangeiros para cargos de cunho mais intelectual e com os melhores salários.       Para Kant, o homem é o que a educação faz dele. Seguindo essa premissa, cabe ao Estado rever suas ações, no sentido de cessar essa problemática. Portanto, o governo na figura do Ministério da Educação, deve criar a "aprende Brasil", uma comissão formada por educadores e afins, com o intuito de fazer os investimentos na educação, de maneira correta, e a partir de experiências de países como: Alemanha e Japão, que através da educação, cresceram, e hoje, são potências.