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Enviada em: 03/11/2017

Um dos grandes feitos na educação brasileira pode ser notado no Governo Constitucional de Getúlio Vargas, que, após a constituição de 1934, tornou o ensino básico público e gratuito. Por conseguinte, nota-se que a problemática do preocupante número de analfabetos funcionais brasileiros, esta ligado a heranças históricas do Brasil, onde o estudo, certamente, era privilégio de poucos.              Contudo, mesmo após o aprimoramento nos direitos sociais, observa-se, que, a desigualdade oriunda das heranças históricas, não só do tempo da República, mas desde o período colonial, ainda resiste mesmo diante da série de evoluções. Além disso, os motivos para tamanha desigualdade estão diretamente ligados a um contexto sócio econômico, que restringe à uma parcela da população o acesso ao ensino de boa qualidade.          Não obstante, a falta de uma política educacional eficiente potencializa as a exclusão dos analfabetos funcionais. É de suma importância que o governo construa um país educador, que valoriza, primordialmente, a importância do conhecimento e da capacidade intelectual de cada cidadão, visto que, saber ler, mas não compreender o teor do que esta sendo passado, afeta, inclusive, o desenvolvimento econômico e social do país.               Em face aos fatos citados, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Portanto, o Governo, associado a escolas, deve promover o incentivo e estímulo a interpretação e ao raciocínio, por meio de projetos pedagógicos, a fim de reduzir o número de jovens que são capazes de ler, porém, incapazes de decifrar o que esta sendo lido. Por outro lado, deve haver um investimento do governo em projetos educacionais eficientes, visando incluir adultos que não possuem disponibilidade para manter uma rotina acadêmica. Ambas as medidas, assegurariam que os analfabetos funcionais atinjam a competência da escrita, da leitura, bem como a da matemática.